Lagar

A arte de produzir um azeite excecional envolve vários fatores.

Não basta ter uma azeitona de qualidade; é fundamental que todas as etapas do processo produtivo, desde a apanha até à transformação no lagar, obedeçam a critérios rigorosos. Só assim se pode garantir um azeite de qualidade superior.

Aqui lhe mostramos onde e como fazemos o azeite ROSMANINHO.

Lagar de Classe Mundial

Para produzir um azeite extraordinário é preciso ter um lagar de classe mundial, capaz de transformar a azeitona em azeite muito rapidamente a uma temperatura controlada. Só assim se garante a máxima qualidade do produto final.

O nosso lagar tem sido repetidamente classificado como um dos 50 melhores do mundo. Em 2017 foi considerado pela worldsbestoliveoils.org o 9º melhor.

Controlo de qualidade - ISO 22000, HACCP e ISO 9001

A qualidade é para nós um objetivo primordial.

Em 2000 obtivemos o processo de certificação HACCP e em 2008 implementámos a ISO 22000. Ambas são normas de segurança alimentar que permitem validar as propriedades do azeite durante a produção. Juntas, garantem ao consumidor que a qualidade dos nossos produtos é controlada com rigor. Somos também certificados pela norma ISO 9001, o que reforça de forma mais abrangente a aposta na qualidade.

Olival

O Nordeste Transmontano é povoado por extensos olivais que desenham uma paisagem única em Portugal.

Azeitona

A azeitona é o fruto da oliveira, do qual se extrai o azeite. Existem vários tipos de azeitona das quais destacamos as variedades Verdeal, Madural e Cobrançosa, de onde é extraído o azeite Rosmaninho.

 

Apanha da azeitona

Tradicionalmente, apanhava-se a azeitona batendo nas oliveiras com varas. As azeitonas caíam sobre um pano que se estendia em volta dos troncos das árvores. Hoje recorre-se a máquinas especializadas que, com a ajuda de uma pinça, abanam a árvore na zona do tronco e provocam a queda da azeitona para uma manga adaptada à própria máquina. É um processo bastante rápido e eficaz.

Transporte

Movimento característico em dia de colheita durante a chegada da azeitona à Cooperativa de Olivicultores de Valpaços.

Recepção

A azeitona é descarregada em tegões e separada em função do seu estado de conservação e da sua variedade.

Limpeza

A azeitona é encaminhada por tapetes transportadores até à limpadora. Aí são-lhe retiradas as folhas, os paus, areias, pequenas pedras, etc. (limpeza a seco).

Análise Laboratorial

Nesta fase é retirada uma pequena amostra que é posteriormente analisada.

Lavagem

Depois de limpa, a azeitona é lavada.

Armazenamento

Depois de pesada, a azeitona é imediatamente encaminhada para os tegões de armazenagem.

Extração do azeite

A azeitona é transportada até ao moinho de martelos. Depois de transformada numa massa e batida numa termo-batedeira, é conduzida à centrífuga horizontal que separa o azeite dos bagaços das azeitonas e das águas ruças. Os bagaços de azeitona húmidos são depois encaminhados para o descaroçador. Uma vez separados das azeitonas, os caroços partidos servem de combustível para o aquecimento das caldeiras.

 

Linha de Embalagem

Após uma pequena filtragem, o azeite é embalado com o maior rigor e controlo de qualidade em embalagens de vidro, PET e PVC alimentar.

Análise do azeite

Depois de armazenado em depósitos de inox, o azeite é verificado no I.S.A. que, através de uma amostra enviada, faz a análise química e sensorial do azeite.