O Rosmaninho tem uma história para contar…

Há uma região em Trás-os-Montes, Nordeste de Portugal, abençoada pela natureza, cercada por montanhas, onde colinas e pequenos vales estão praticamente cobertos por oliveiras.

As condições climatéricas, invernos frios e verões quentes, a perfeita altitude, média de 400 metros e a riqueza dos solos definem um autêntico terroir desta região DOP.

Os nossos Olivicultores podem assim desfrutar destas condições naturais as quais são fundamentais para produzir uma azeitona de qualidade superior. Este pedaço de terra tem sido mantido e respeitado pelos olivicultores, preservando o legado deixado pelos seus antecessores, conservando o mesmo olival tradicional e aplicando praticamente os mesmos processos agrícolas sustentáveis. Só assim podem usufruir de uma matéria-prima de exceção.

Colhidas no momento certo e trazidas rapidamente para o lagar, a azeitona é imediatamente processada em extração a frio e utilizando apenas uma primeira extração por forma a minimizar o impacto de todo o processo.
O resultado é um Azeite Virgem Extra DOP repleto de sabores, aromas delicados e com um palato singular, com características organoléticas únicas, como por exemplo o elevado teor de polifenóis.

UM AZEITE VIRGEM EXTRA DOP QUE PRESERVA TODA A AUTENTICIDADE.

Uma história com mais de 5 séculos…

A história do Rosmaninho começa muito antes do nascimento da cooperativa de Valpaços. Os registos mais antigos apontam os princípios do século XVI como a época em que começaram a plantar-se oliveiras por estas terras.
Os nossos antepassados não se enganaram na escolha. A prova de que as oliveiras gostam deste solo está no reconhecimento da qualidade do Rosmaninho em Portugal e pelo mundo. Uma distinção de que nos orgulhamos e que continua a tradição de excelência que vem do princípio do século XX – em 1903 o azeite da nossa região já era premiado na Real Tapada da Ajuda...
Queremos continuar esta história e fazê-la ainda melhor para que os nossos filhos e os nossos netos possam oferecer às próximas gerações um genuíno azeite transmontano. Estamos a trabalhar para o futuro.

Terra Quente / Terra Fria

A nossa casa é o Nordeste de Portugal.
É entre as terras altas de Trás-os-Montes que crescem os olivais que são a alma do Rosmaninho.
Enraizadas nas colinas e vales da “Terra Quente”, as árvores em que colhemos as azeitonas seguem o ritmo dos invernos frios e dos verões de calor que caracterizam o microclima desta região.
A altitude média favorável (400m) e a riqueza dos solos completam as condições perfeitas para um terroir extraordinário.

É entre vinhas e amendoeiras que amadurecem as azeitonas de que nos sentimos vaidosos.
Até porque o resultado de tudo isto é, não só um dos melhores e mais saudáveis azeites que vai provar, como uma das mais belas paisagens de Portugal. Uma paisagem que se estende além do limite dos nossos olivais, pelas montanhas altas da “Terra Fria”.

Pequenos olivicultores fazem um grande azeite

Os olivicultores que estão por detrás do azeite Rosmaninho são, na maioria, pequenos produtores. É com zelo e paixão que cuidam das suas oliveiras para entregarem, a cada ano, o fruto de um trabalho que sabemos árduo e feito com todos os cuidados.

Na sua união está o segredo do nosso sucesso. Eles são a receita para um azeite excelente que nos tem trazido prémios de muitos países.

Por isso Rosmaninho é irrepetível – porque é feito com a dedicação destes 2200 olivicultores. Cada um deles tem um olival. Cada olival conta uma história.

Somos sustentáveis

A Cooperativa de Olivicultores de Valpaços tem crescido graças à sustentabilidade que prezamos em todas as dimensões.
Porque a olivicultura se assume como a principal fonte de rendimentos para a comunidade local, é determinante uma gestão que garanta o sucesso. A recompensa de cada ano tem de ser um incentivo para a colheita seguinte e para a determinação dos nossos produtores. Por isso, sermos financeiramente sustentáveis não é apenas uma necessidade; é um princípio.

De igual forma, o respeito pelo ecossistema não é uma obrigação, mas um valor de que não abdicamos. Temos orgulho em guardar e fazer crescer um legado com mais de 5 séculos, preservando o olival tradicional e deixando que a natureza cuide das nossas árvores. Mantemos a cultura de sequeiro e renunciamos à exploração intensiva das oliveiras. Somos e continuaremos a ser ecossustentáveis.